Eu e os homens? Depende!


Esses dias eu li um livro de auto ajuda (vamos lá, não julgue a coleguinha!) e tinha um capítulo que falava sobre a suposta "guerra dos sexos". Enquanto lia pensei que essa história toda de homens versus mulheres era a maior bobagem, porque depois de alguma maturidade que a gente adquire, para de ficar gritando o senso comum que 'os homens não prestam', 'como são maus' e blá blá, entretanto, se eu fizer uma retrospectiva, não preciso ir muito longe para me recordar de ter desejado em algum momento que 'todos os homens do mundo brochassem'. É, com estas palavras.
Eu perguntei para algumas amigas, meio despretensiosamente, o que elas pensavam sobre os  homens e a resposta que eu mais ouvi foi: depende! Enquanto escrevo este texto, a resposta me soa engraçada, mas é mais ou menos isso que a gente acha das pessoas em geral. Cada um sabe onde o sapato lhe aperta e quando é mais conveniente andar descalço. Se o cara for legal, contribuir para alguma evolução, render risadas ou até mesmo souber dividir algum peso quando for conveniente, maravilha! Se ele for chato, inconveniente, sexista etc.: que broche! E na minha concepção, isso serve para as mulheres também.
Eu particularmente, aprendi a amar o sexo masculino. Os cheiros, os jeitos, os cabelos, quando eles flertam, quando estão apaixonados, saem do banho, ensinam, aprendem, amam, beijam, bebem, se concentram, as possibilidades... Mas isso tudo depende! E eu não me importo de avaliar cada homem que passa pela minha vida e decidir se gosto dele ou não. Assim como faço com mulheres, crianças, gatos, cachorros, papagaios, etc. Esse discurso de que as mulheres são assim, os homens são assado, não é algo bom de se levar adiante, quando falamos de relações, vai soar engraçado, mas é muito relativo. Um dos meus sensos comuns favoritos é que as coisas mudam de uma pessoa para outra. Tudo depende!

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